quarta-feira, 20 de julho de 2011

Um amigo me disse:

Diferentes decisões
levam a diferentes caminhos,
mas quais quer que sejam as decisões 
faça-as com o coração

Dentre outras palavras, estas ainda ecoam em minha mente.
Nem sempre é fácil ouvir a voz do coração e nem mesmo atendê-la. Mas procure parar, sentar-se (mesmo depois de um dia conturbado-e principalmente neste) avalie os fatos, reflita sobre sua vida. Não permita que o ritmo acelerado da caminhada embace seus olhos e sua visão. 
Quando amar não hesite em dizer, não tenha medo de errar, não tenha medo de lutar. Acorde mais cedo, colha o dia. Confesse sentimentos! pois amanhã pode ser muito tarde e a dor das escolhas podem te assombrar pelo resto da sua vida. SEJA VOCÊ! 

Abraço

Eu quero um abraço bem grande
Maior que o sofrimento
que oculte a dor e que cale a morte
Um abraço suave, como algodão doce
como a brisa de junho
Um abraço confortável
que permita liberdade de movimento
que permita um passo, um salto,
um vôo... distante
...bem distante
Onde caibam apenas
Eu e seu abraço

                            By Gabi Dias

Os bons morrem jovens


sábado, 16 de julho de 2011

De repente...

...Uma fatídica tarde de domingo nos faz entender que não existe amanhã e que não somos imortais. E que cada segundo vale à pena, e que só o amor e as lembranças duram para sempre e que apenas esses importam.
   Quando perdemos uma pessoa que amamos e sabemos que não importa o que fizermos, nada a trará de volta, nem todo o dinheiro do mundo, nem toda sua disposição, nem toda sua vontade, nem todos os seus contatos, nem todo e qualquer sacrifício; então entendemos que nada muda o imutável e que somos limitados.
Somente nesse momento, após o choro, quando abrimos os olhos, vemos que enquanto há uma oportunidade, por mais improvável que esta possa parecer, vale lutar e persistir. Quando nos deparamos com o impossível é que compreendemos como é pouco a nosso entrega pelos nossos sonhos. 
   Se daríamos tudo o que temos e o que somos pelo que não podemos alcançar, por que não nos engajamos mais em conseguir o que é possível? em lutar por aquilo em que ainda há esperanças? em nos entregarmos por aquilo que acreditamos?
   Uma invalidez, uma deficiência, um amor não correspondido, não são impossibilidades, são limitações contra as quais podemos e devemos lutar. Apenas a morte não tem remédio e contra esta  somos impotentes.
   Quanto ao resto?! Ahhh....para tudo há esperança